FAZENDO DA EXPERIÊNCIA DIÁRIA UM NORTE NA MINHA CAMINHADA... APRENDENDO A TER PACIÊNCIA, REPARTIR, REVER, SONHAR, GUIAR, CONHECENDO CORAÇÕES, FRUSTAÇÕES, MIL COISAS QUE FAZEM DE NÓS HOJE MELHOR DO QUE ONTEM... TUDO PARA MEU CRESCIMENTO, PELAS VIVÊNCIAS DIÁRIAS DE CADA DIA EU APRENDER A SER MAIS "HUMANO...."
terça-feira, 20 de abril de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
sábado, 17 de abril de 2010
domingo, 4 de abril de 2010
Sou apaixonada pelo livro Pequeno Príncepe
Um singelo texto, em homenagem aos Geógrafos:
[...]
O sexto planeta era dez vezes maior. Era habitado por um velho que escrevia livros enormes.
- Bravo! eis um explorador! exclamou ele, logo que viu o principezinho.
O principezinho assentou-se na mesa, ofegante. Já viajara tanto!
- De onde vens? perguntou-lhe o velho.
- Que livro é esse? perguntou-lhe o principezinho. Que faz o senhor aqui?
- Sou geógrafo, respondeu o velho.
- Que é um geógrafo? perguntou o principezinho.
- É um sábio que sabe onde se encontram os mares, os rios, as cidades, as montanhas, os desertos.
É bem interessante, disse o principezinho. Eis, afinal, uma verdadeira profissão! E lançou um olhar em torno de si, no planeta do geógrafo. Nunca havia visto planeta tão majestoso.
- O seu planeta é muito bonito. Haverá oceanos nele?
- Como hei de saber? disse o geógrafo.
- Ah! (O principezinho estava decepcionado.) E montanhas?
- Como hei de saber? disse o geógrafo.
- E cidades, e rios, e desertos?
- Como hei de saber? disse o geógrafo pela terceira vez.
- Mas o senhor é geógrafo!
- É claro, disse o geógrafo; mas não sou explorador. Há uma falta absoluta de exploradores. Não é o geógrafo que vai contar as cidades, os rios, as montanhas, os mares, os oceanos, os desertos. O geógrafo é muito importante para estar passeando. Não deixa um instante a escrivaninha. Mas recebe os exploradores, interroga-os, anota as suas lembranças. E se as lembranças de alguns lhe parecem interessantes, o geógrafo estabelece um inquérito sobre a moralidade do explorador.
- Por que?
- Porque um explorador que mentisse produziria catástrofes nos livros de geografia. Como o explorador que bebesse demais.
- Por que? perguntou o principezinho.
- Porque os bêbados vêem dobrado. Então o geógrafo anotaria duas montanhas onde há uma só.
- Conheço alguém, disse o principezinho, que seria um mau explorador.
- É possível. Pois bem, quando a moralidade do explorador parece boa, faz-se uma investigação sobre a sua descoberta.
- Vai-se ver?
- Não. Seria muito complicado. mas exige-se do explorador que ele forneça provas. Tratando-se, por exemplo, de uma grande montanha, ele trará grandes pedras.
O geógrafo, de súbito, se entusiasmou:
- Mas tu vens de longe. Tu és explorador! Tu me vais descrever o teu planeta!
E o geógrafo, tendo aberto o seu caderno, apontou o seu lápis. Anotam-se primeiro a lápis as narrações dos exploradores. Espera-se, para cobrir à tinta, que o explorador tenha fornecido provas.
- Então? interrogou o geógrafo.
- Oh! onde eu moro, disse o principezinho, não é interessante: é muito pequeno. Eu tenho três vulcões. Dois vulcões em atividade e um vulcão extinto. A gente nunca sabe...
- A gente nunca sabe, repetiu o geógrafo.
- Tenho também uma flor.
- Mas nós não anotamos as flores, disse o geógrafo.
- Por que não? É o mais bonito!
- Porque as flores são efêmeras.
- Que quer dizer "efêmera"?
- As geografias, disse o geógrafo, são os livros de mais valor. Nunca ficam fora de moda. É muito raro que um monte troque de lugar. É muito raro um oceano esvaziar-se. Nós escrevemos coisas eternas.
- Mas os vulcões extintos podem se reanimar, interrompeu o principezinho. Que quer dizer "efêmera"?
- Que os vulcões estejam extintos ou não, isso dá no mesmo para nós, disse o geógrafo. O que nos interessa é a montanha. Ela não muda.
- Mas que quer dizer "efêmera"? repetiu o principezinho, que nunca, na sua vida, renunciara a uma pergunta que tivesse feito.
- Quer dizer "ameaçada de próxima desaparição".
- Minha flor estará ameaçada de próxima desaparição?
- Sem dúvida.
Minha flor é efêmera, disse o principezinho, e não tem mais que quatro espinhos para defender-se do mundo! E eu a deixei sozinha!
Foi seu primeiro movimento de remorso. Mas retomou coragem:
- Que me aconselha a visitar? perguntou ele.
- O planeta Terra, respondeu-lhe o geógrafo. Goza de grande reputação...
E o principezinho se foi, pensando na flor.

* Pequeno Príncipe, no sexto planeta do GeógrafoAdaptação Profº Fabricio Mignon
Páscoa
A Páscoa no Mundo
Na China
"Ching-Ming"
é uma festividade que ocorre na mesma época da Páscoa, onde são
visitados os túmulos dos ancestrais e feitas oferendas, em forma de
refeições e doces, para deixá-los satisfeitos com os seus descendentes.
Na Europa
As
origens da Páscoa remontam a bem longe, aos antigos rituais pagãos do
início da primavera (que no Hemisfério Norte inicia em março). Nestes
lugares, as tradições de Páscoa incluem a decoração de ovos cozidos e
as brincadeiras com os ovos de Páscoa como, por exemplo, rolá-los
ladeira abaixo, onde será vencedor aquele ovo que rolar mais longe sem
quebrar.
Nos países da Europa Oriental, como Ucrânia, Estônia, Lituânia e Rússia,
a tradição mais forte é a decoração de ovos com os quais serão
presenteados amigos e parentes. A tradição diz que, se as crianças
forem bem comportadas na noite anterior ao domingo de Páscoa e deixarem
um boné de tecido num lugar escondido, o coelho deixará doces e ovos
coloridos nesses "ninhos".
Nos Estados Unidos
A
brincadeira mais tradicional ainda é a "caça ao ovo", onde ovos de
chocolate são escondidos pelo quintal ou pela casa para serem
descobertos pelas crianças na manhã de Páscoa. Em algumas cidades a
"caça ao ovo" é um evento da comunidade e é usada uma praça pública
para esconder os ovinhos.
No Brasil e América Latina
O mais comum é as crianças montarem seus próprios ninhos de Páscoa,
sejam de vime, madeira ou papelão, e enchê-los de palha ou papel
picado. Os ninhos são deixados para o coelhinho colocar doces e ovinhos
na madrugada de Páscoa. A "caça ao ovo" ou "caça ao cestinho" também é
utilizada.
Fonte: Yahoo Notícias
Fonte: Yahoo Notícias
Assinar:
Postagens (Atom)