FAZENDO DA EXPERIÊNCIA DIÁRIA UM NORTE NA MINHA CAMINHADA... APRENDENDO A TER PACIÊNCIA, REPARTIR, REVER, SONHAR, GUIAR, CONHECENDO CORAÇÕES, FRUSTAÇÕES, MIL COISAS QUE FAZEM DE NÓS HOJE MELHOR DO QUE ONTEM... TUDO PARA MEU CRESCIMENTO, PELAS VIVÊNCIAS DIÁRIAS DE CADA DIA EU APRENDER A SER MAIS "HUMANO...."
segunda-feira, 22 de março de 2010
Dia Mundial da Água
Atualmente, 11 países da África e 9 do Oriente Médio já não dispõem de água potável e precisam comprá-la de fora. O PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento estima que, em 15 anos, 3 bilhões de pessoas estarão vivendo em regiões que sofrem com falta d’água.
Saneamento básico, ao contrário do que o nome diz, é artigo de luxo: 45% da população mundial não têm acesso à água tratada. Por isso, 8,5 milhões de crianças morrem todo ano com diarréia e outras doenças causadas pela má qualidade da água. No Brasil, pelo menos 19 milhões de pessoas não têm água limpa para beber e metade dos brasileiros não sabe o que é coleta de esgoto em casa.
Se não mudarmos logo de atitude, talvez nem seja preciso haver uma guerra para que a existência da humanidade seja seriamente ameaçada. Neste 22 de março, Dia Mundial da Água, faça alguma coisa para preservar esse bem tão precioso.
quarta-feira, 17 de março de 2010
Não basta entupir de recursos tecnológicos materiais se não houver metodologia de trabalho e projeto pedagógico.
http://www.youtube.com/watch?v=IJY-NIhdw_4
Índice de Qualidade de Vida: Brasil ocupa a 38ª posição no ranking dos países
Índice de Qualidade de Vida: Brasil ocupa a 38ª posição no ranking dos países

Revista Internacional Living - Janeiro 2010
Imagem capturada na Internet e reproduzida no Adobe Photoshop
A Revista International Living divulga, anualmente, no mês de janeiro, o Índice de Qualidade de Vida dos países. De acordo com os editores e a proposta da revista, a lista tem o intuito de classificar os países onde “a vida é, simplesmente, excelente”.
No entanto, os seus editores chamam a atenção que a classificação dos países tem por base uma concepção ocidental de análise, ou seja, as fontes, os funcionários e editores têm influência pelo padrão de vida ocidental (aos moldes dos EUA).
Para chegar ao resultado final e a classificação no referido Índice de Qualidade de Vida, os países são avaliados sobre nove categorias, a saber:
. Custo de Vida;
. Cultura e Lazer;
. Economia;
. Ambiente;
. Liberdade;
. Saúde;
. Infra-estrutura;
. Segurança e Risco;
. Clima.
As ideias pré-concebidas acerca de padrão alto ou baixo nível de vida, de cultura e entretenimento, bem como do clima ser mais agradável ou não, indubitavelmente, não irá coincidir com a opinião diferenciada de cada país e de seu respectivo povo.
Cada categoria analisada possui um peso - sobre a classificação final - de acordo com os percentuais abaixo:
. Custo de Vida (15% da classificação final): Este indicador é um guia de quanto irá custar viver em um estilo comparável ou melhor do padrão de vida dos EUA. Para calcular esta pontuação leva-se em conta, também, as taxas de cada país, imposto de renda e da dívida pública.
. Cultura e Lazer (10%): nesta categoria são analisados a taxa de alfabetização, a circulação do jornal, primário e rácios de matrícula do Ensino Secundário, o número de pessoas por museu e uma avaliação – subjetiva - da variedade de ofertas culturais e recreativas (lazer).
. Economia (15%): São considerados as taxas de juros, PIB, taxa de crescimento do PIB, o PIB per capita e a taxa de inflação.
. Meio ambiente (10%): Nesta categoria são avaliados a Densidade demográfica (hab/Km²), o índice de crescimento populacional, as emissões de efeito estufa per capita, bem como a percentagem total de terra que está protegido.
. Liberdade (10%): A principal fonte para esta categoria é a Freedom House, com ênfase nos direitos políticos do cidadão e das liberdades civis.
. Saúde (10%): Nesta categoria, são observados o consumo de calorias em percentagem das necessidades diárias, o número de habitantes por médico, o número de leitos hospitalares por 1.000 habitantes, o percentual da população com acesso a água potável, a taxa de mortalidade infantil, esperança de vida e despesas de saúde pública em percentagem do PIB de um país.
. Infra-estrutura (10%): Esta categoria se baseia na análise das ferrovias (comprimento), das rodovias pavimentadas e vias navegáveis, comparado no âmbito do país avaliado e de sua população absoluta. O número de aeroportos, veículos, telefones, prestadores de serviços de Internet, telefones celulares também sào levados em conta.
. Segurança e Risco (10%): Esta categoria tem por base os critérios de precaridade e de perigo utilizados pelo Departamento E.U. quanto às condições de vida extraordinariamente difíceis, ditas como insalubres ou perigosas.
. Clima (10%): Esta categoria é avaliada em termos de precipitação média anual e temperatura média, assim como considera os riscos de catástrofes naturais (atmosféricos).
As fontes oficiais utilizadas na análise incluem: o Anuário Estatístico da UNESCO; Liberdade no Mundo: A Pesquisa Anual de Direitos Políticos e Liberdades Civis; Estados Unidos Department of Commerce; E.U. Departamento de Estado; O Escritório das Nações Unidas para o Controlo da Droga e Prevenção do Crime; A Freedom House Survey; Resumo Estatístico do Brasil Membros; The World Factbook, The World Almanac and Book of Facts; E.U. Departamento de Estado índices de custo de vida no exterior, Quarters Subsídios e Hardship Diferenciais; A Organização Mundial de Saúde, o mundo Economist in Figures.
Também, para efeito da análise dos resultados oficiais da referida classificação, é levado em consideração a opinião dos seus editores do mundo todo.
Neste ano, o Índice de Qualidade de Vida englobou 194 países. A liderança do ranking, pelo quinto ano consecutivo, coube à França. Embora, o país se caracterize por apresentar uma burocracia cansativa e impostos elevados, estes são compensados por um nível de qualidade de vida insuperável. A França sempre obtém pontuações elevadas na maioria das categorias, sobretudo na Saúde, considerada a melhor do mundo.
Os EUA apresentaram uma queda em relação ao ranking de 2009, caindo da terceira para a 7ª posição, sendo superado – neste ano - pela França, Austrália, Suíça, Alemanha, Nova Zelândia e Luxemburgo.
O Brasil ocupava, no ano passado (2009), a 43ª posição em qualidade de vida, neste ano (2010), este foi elevado para a 38ª posição.
O país obteve melhores pontuações nas seguintes categorias: liberdade (83); risco e segurança (83) e clima (82). Os piores índices foram para o Lazer e Cultura (58) e infraestrutura (59).
O Japão, segundo país mais rico do mundo (só perdendo para os EUA), encontra-se classificado em duas posições acima do nosso país, isto é, na 36ª posição.
O Uruguai, apesar de ter apresentado uma queda de seis posições em relação ao ranking do ano passado (2009), foi o país latino-americano de melhor posição na Lista de 2010, ostentando a 19ª posição.
Já a Argentina foi o segundo melhor país da América Latina, neste ano, ocupando o 26º lugar. Esta também apresentou uma queda de cinco posições em relação ao ranking de 2009.
Além destes países latino-americanos, situam-se à frente do Brasil, o Chile (31º lugar), a Costa Rica (33º) e o Panamá (34º).
O Equador ocupa apenas uma posição atrás do Brasil, ou seja, ele é o 39º país em qualidade de vida. O México, por sua vez, ocupa a 46ª posição no ranking, enquanto a Colômbia, a Bolívia e o Paraguai ocupam, respectivamente, as seguintes posições: 56ª, 58ª e 64ª.
O Haiti, país latino-americano, localizado na América Central Insular (mar do Caribe), que foi bastante castigado por fortes terremotos neste início de ano e é considerado o mais pobre da América, ocupa a 180ª posição no ranking publicado.
Com os últimos fenômenos tectônicos, infelizmente e certamente, o país cairia desta posição.
O país que ocupa o último lugar do atual ranking (2010) é a Somália (África). E, diferentemente do que foi publicado na BBC Brasil, entre os 15 últimos países do ranking, treze são da África e dois são da Ásia, isto é, o Afeganistão e o Iémen.
Veja a lista completa dos Países com Melhor Qualidade de Vida, AQUI.






domingo, 14 de março de 2010
5 serie 01 e 02 EBM Olinda Peixoto. ( Recortes de Porto Belo)
terça-feira, 2 de março de 2010
Terremoto no Chile
Terremoto no Chile deve ter encurtado dias na Terra, calcula Nasa
da Folha Online
O terremoto de magnitude 8,8 que aconteceu no Chile no sábado (27), deve ter encurtado a duração de cada dia na Terra, calcula a Nasa (agência espacial norte-americana). A alteração calculada é de cerca de 1,26 microssegundos (um microssegundo equivale a um milionésimo de segundo).
Reprodução |
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Terremoto no Chile deve ter encurtado dias e alterado eixo de massa da Terra, calcula Nasa; impacto foi mais forte que em 2004 |
A alteração do eixo de rotação é estimada em 2,7 miliarcsegundos --por volta de 8 centímetros, ou 3 polegadas.
É em torno desse eixo é que a massa do planeta é equilibrada. Os cientistas não se referem ao eixo Norte-Sul, que tem uma diferença de cerca de 10 metros.
Indonésia
Gross também usou o modelo para estimar as consequências do terremoto de magnitude 9,1 na região do oceano Índico, em 2004.
Este terremoto, que afetou a Indonésia, teria encurtado o período de cada dia em 6,8 microssegundos e alterado o eixo da Terra em 2,32 miliarcsegundos (cerca de 7 centímetros, ou 2,76 polegadas).
O cientista disse que, mesmo que o terremoto no Chile tenha sido menos forte que o indonésio, o cálculo indica que o recente chileno tenha alterado um pouco mais a posição do eixo por duas razões.
A primeira é que o do Chile aconteceu em latitudes inferiores da Terra, o que o faz mais efetivo em alterar o eixo da Terra. O de 2004 ocorreu próximo à linha do Equador.
A segunda é que a falha subterrânea responsável pelo terremoto chileno tem um ângulo mais abrupto que a falha no oceano Índico. Isto faz o deste ano mais efetivo em mover a massa da Terra verticalmente, e também em alterar o eixo da Terra.
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