sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Códigos




Tudo que eu falo para o mar
Tende a voltar com outro tom
Como se as ondas me atirassem para outra dimensão
Feito dogma e tributo
na intenção de convencer
que a canção é som de luto
para o lutiê.

Tudo que eu falo para o céu
o sol sorri ao derreter
Como se tudo precisasse de uma purificação
Feito a vida exposta em telas
Uma luz em degradee
Avisando que a ilusão
é o maná da matinee.

Tudo que eu falo pra voce
é no silêncio do olhar
como se os códigos tivessem só primeira intensão
feito disco na vitrola
um imenso atelier
celebrasse o indivisível
céu e mar , eu e você

letra :Bruno kohl

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